Plantio de mogno brasileiro e africano, vendas de mudas e assistência técnica, informações para cultivo do mogno.. Tel para contato (38) 9955-8140, (38)9108-9605 ou (38)9853-8348
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Vendas de sementes de mogno africano
Já estão disponíveis as sementes do mogno africano. Para maiores informações entrar em contato no (38)3741-2185, (38)9108-9605 ou (38)9955-8140.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
História Mogno Africano
Existem 3
espécies de Mogno Africano: Khaya ivorensis, Khaya anthotheca e Khaya senegalensis; a mais procurada e plantada é a K. ivorensis;
Originário da África Ocidental, Costa do
Marfim, Gana, Togo, Benim, Nigéria e Sul de
Camarões;
O Khaya ivorensis é a espécie de melhor crescimento no Brasil e a mais cobiçada
pelos reflorestadores. Em condições favoráveis tem tido incremento
de até 40 m³/ha/ano.
Indicado para plantio em função de seu bom
desenvolvimento e produção de uma valorosa madeira, desejada no Brasil quanto no
exterior. Não sofre ataque de broca do ponteiro (Hypsipyla grandella) ;
Assim como o Mogno Brasileiro, a
madeira do Mogno Africano é usada para produção de móveis de luxo, construção
civil, instrumentos científicos de alta precisão, instrumentos musicais,
esculturas e decorações interiores de navios e embarcações, dentre outros usos. Os descartes de
serraria podem ser utilizados na fabricação de compensado ou como fonte
energética;
O mercado europeu consome
principalmente a madeira da espécie Khaya ivorensis. A madeira é de elevada durabilidade, fácil de
trabalhar e secar, porém de difícil impregnação. O alburno tem coloração
marrom-amarelada e o cerne, de cor marrom-avermelhado;
A
madeira do mogno se
tornou artigo
de luxo, lembrando da
própria escassez de árvores nativas bem como das fortes restrições legais ao
seu corte na sua condição natural em áreas remanescentes, tanto no Brasil
quanto em outros países da Ásia e África, fazendo necessário o seu plantio em
escala comercial para atender a demanda por madeira .
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Porque plantar o mogno africano?
O mogno africano se adapta melhor a variação de clima, altitude, fertilidade do solo, distribuição das chuvas.É resistente ao ataque da broca.É mais produtiva e precoce
terça-feira, 26 de junho de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Greenpeace pede que o presidente eleito salve o mogno
Ativistas do Greenpeace penduraram um faixa em frente ao prédio
no qual os representantes de 160 países estão reunidos para
discutir o comércio internacional de espécies ameaçadas. Dois
ativistas desceram do alto de um prédio de 20 andares e abriram a
faixa de 10m de comprimento com os dizeres "Brasil e Lula: Salvem o
Mogno".
Os delegados presentes à 12ª Conferência das Partes da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites) discutirão a proposta feita pela América Central para listar o mogno brasileiro (Swietenia macrophylla, King) no Apêndice II da Convenção (1). A listagem nessa categoria iria regular o comércio e a exploração do mogno, que pode ser encontrado na América Central, Bolívia, Peru e Brasil, dentre outros.
Paulo Adário, do Greenpeace, está em Santiago desde o início da Conferência e disse que "o atual governo brasileiro está dividido. O Presidente e o Ministro do Meio Ambiente dizem que são a favor de proteger o mogno. Mas o Ministério das Relações Exteriores está dando sinais claros de ser contra a listagem do mogno no Apêndice II. Eles apoiam a manutenção do atual status que falhou em proteger o mogno. Isso fez com que o Brasil e a Cites ficassem desacreditados internacionalmente. Será muito embaraçoso se o governo Lula já começar com o pé esquerdo nas questões ambientais".
No último domingo (03/11), ativistas iniciaram uma vigília em Brasília, ao redor de uma árvore de mogno localizada entre Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Agricultura. Ontem, a Senadora Marina Silva (PT-AC) visitou os ativistas e afirmou que "apesar da moratória, ainda existe uma exploração muito significativa do mogno. Minha posição é favorável à inclusão no Anexo II porque as medidas que nós temos hoje no Anexo III não são suficientes para a proteção dessa espécie". A Senadora, do Estado do Acre, têm um longo histórico de defesa do desenvolvimento sustentável da região e proteção à floresta.
Nas últimas duas semanas, autoridades ambientais e a polícia brasileira apreenderam quatro caminhões transportando mogno em Belém (PA), e três containers no porto, prontos para exportar. Todo o mogno apreendido estava registrado como outra espécie. O corte e o contrabando de mogno para outros países continua acontecendo, apesar da moratória à exploração, comércio e exportação, anunciada pelo governo brasileiro em outubro de 2001. Esses fatos demonstram claramente que as medidas atuais de controle por parte do governo para proteger o mogno não estão funcionando.
A Cites irá discutir mais de 50 propostas para aumentar ou reduzir o nível de proteção a um vasto grupo de espécies. Em muitos casos, isso significará decidir entre colocar uma determinada espécies em risco para obter ganhos econômicos a curto prazo ou proteger sua sobrevivência a longo prazo.
Fonte: site http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/greenpeace-pede-que-o-presiden/
Os delegados presentes à 12ª Conferência das Partes da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites) discutirão a proposta feita pela América Central para listar o mogno brasileiro (Swietenia macrophylla, King) no Apêndice II da Convenção (1). A listagem nessa categoria iria regular o comércio e a exploração do mogno, que pode ser encontrado na América Central, Bolívia, Peru e Brasil, dentre outros.
Paulo Adário, do Greenpeace, está em Santiago desde o início da Conferência e disse que "o atual governo brasileiro está dividido. O Presidente e o Ministro do Meio Ambiente dizem que são a favor de proteger o mogno. Mas o Ministério das Relações Exteriores está dando sinais claros de ser contra a listagem do mogno no Apêndice II. Eles apoiam a manutenção do atual status que falhou em proteger o mogno. Isso fez com que o Brasil e a Cites ficassem desacreditados internacionalmente. Será muito embaraçoso se o governo Lula já começar com o pé esquerdo nas questões ambientais".
No último domingo (03/11), ativistas iniciaram uma vigília em Brasília, ao redor de uma árvore de mogno localizada entre Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Agricultura. Ontem, a Senadora Marina Silva (PT-AC) visitou os ativistas e afirmou que "apesar da moratória, ainda existe uma exploração muito significativa do mogno. Minha posição é favorável à inclusão no Anexo II porque as medidas que nós temos hoje no Anexo III não são suficientes para a proteção dessa espécie". A Senadora, do Estado do Acre, têm um longo histórico de defesa do desenvolvimento sustentável da região e proteção à floresta.
Nas últimas duas semanas, autoridades ambientais e a polícia brasileira apreenderam quatro caminhões transportando mogno em Belém (PA), e três containers no porto, prontos para exportar. Todo o mogno apreendido estava registrado como outra espécie. O corte e o contrabando de mogno para outros países continua acontecendo, apesar da moratória à exploração, comércio e exportação, anunciada pelo governo brasileiro em outubro de 2001. Esses fatos demonstram claramente que as medidas atuais de controle por parte do governo para proteger o mogno não estão funcionando.
A Cites irá discutir mais de 50 propostas para aumentar ou reduzir o nível de proteção a um vasto grupo de espécies. Em muitos casos, isso significará decidir entre colocar uma determinada espécies em risco para obter ganhos econômicos a curto prazo ou proteger sua sobrevivência a longo prazo.
Nota:
(1) CITES foi criada para regular e controlar o comércio de
espécies ameaçadas. Ela prevê três opções regulatórias na forma de
Apêndices. Animais e plantas listados no Apêndice I são excluídos
do comércio internacional, exceto em circunstâncias muito
especiais. O comércio internacional é permitido para espécies
listadas no Apêndice II, mas há um controle rígido com base nas
permissões e certificados da Cites. O Apêndice II inclui espécies
que sejam protegidas dentro das fronteiras de um país-membro.Fonte: site http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/greenpeace-pede-que-o-presiden/
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Mogno Africano
O mogno africano kaya ivorensis é uma das espécies mais recomendadas para plantio, pois tem um crescimento rápido, madeira de boa qualidade e se adapta 'a solos mais fracos.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
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